Ainda eras semente de um amor ausente,
Mas teus olhos, já via,
prá tua boca, eu sorria
Queria-te muito...
Veio no vento o meu amor
Reconheci-o quando chegou.
– Já era tempo !
o coração alerta
– Não temos tempo !
o corpo apressa
As mãos... suas... juntas,
nua: entrega.
Semente do amor presente.
Enchente das águas,
incham as margens...
O rio que leva
alimento e afeto
te traz tão perto...
Eu canto em prece, te acalanto...
Meu ventre cresce te esperando.
Virás, sem dor, no tempo certo...
Te chamarei de meu amor!
( Cristina Van Opstal, 1998 )
Um beijo grande, linda!
ResponderExcluirLindo poema, lindo desenho..
ResponderExcluirSó depois de ter entrado na faculdade que peguei gosto pela poesia, e a concreta me fascina... =]
O Bain foi excelente, você deveria ir ano que vem com a turma de Santos. Éramos as mais legais do mundo =P
Muitos beijos, Cris!
Saudadessss
=o**
Que lindo poema amor, só pederia ser seu!!
ResponderExcluirMinha princesa...
Saudades...
Bjusssss