Eu cantaria de amor tão docemente,
Se a ti soubesse que encantaria,
Indiferente, porém, tu permaneces,
Nem sequer ouves esta melodia...
Rejeitas meu canto: tristemente me calo.
Resta-me apenas o silêncio, que anuncia meu pranto.
(........................................ )
Eu desistiria deste amor certamente
Se acreditasse que sem ele não morreria...
A te amar, portanto, eu permaneço.
Enxugo meu pranto, me fortaleço,
Rompo o silêncio, torno a cantar,
Desta vez, tu irás me escutar.
E eu cantarei de amor tão docemente...
................................................
( Cristina Van Opstal, 1997 )
Para ler o poema original, acesse http://pt.wikisource.org/wiki/Eu_cantarei_o_amor_tão_docemente
Vai ser difícil deixar de vir até aqui toda semana procurar por textos deliciosos como os que vi até agora... parabéns, prima.. já estava mais do que na hora, né ?.. os leitores presentes e futuros agradecem... rss... beijo...
ResponderExcluir